Disseram que a paisagem é o reflexo da alma. Quis-se dizer “vês como estás”. Mas também há outro sentido, “transformas no como estás”. O estado da nossa alma, então, induz o como vemos, e de maior responsabilidade ainda, nos faz dar a forma referente ao conteúdo.
Há, portanto, que se cuidar da alma. Do contrário, veremos o fora tal qual as perturbações que estão dentro. E continuaremos a fazer do fora a mesma ira, rancores, contrastes, tremores e temores que criamos dentro.
Ingênua e já cansativa tamanha persistência de um pensar em descreditar a alma (mesmo sem nunca ter feito a prova de tentar senti-la, para assim dizer provar que não houve nada o que sentir) ou o de reservar o dentro pra depois, justificando que o fora é mais urgente. Sendo assim, cada vez mais o será, urgente.
Há, portanto, que se cuidar da alma. Do contrário, veremos o fora tal qual as perturbações que estão dentro. E continuaremos a fazer do fora a mesma ira, rancores, contrastes, tremores e temores que criamos dentro.
Ingênua e já cansativa tamanha persistência de um pensar em descreditar a alma (mesmo sem nunca ter feito a prova de tentar senti-la, para assim dizer provar que não houve nada o que sentir) ou o de reservar o dentro pra depois, justificando que o fora é mais urgente. Sendo assim, cada vez mais o será, urgente.
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